Na época, em pouco mais de dez dias, o estado registrou quase 300 ataques como incêndios e tiros contra prédios públicos, comércios, residências e veículos. Investigações policiais indicaram que os criminosos agiram em retaliação às condições do sistema penitenciário no estado.
De acordo com a portaria do MJSP, publicada no Diário Oficial desta terça-feira (13), os agentes da Força Nacional atuarão em ações conjuntas e coordenadas com órgãos de segurança do Rio Grande do Norte.
O número de agentes cedidos para operações não é divulgado por medida de segurança, mas o documento oficial informa que o contingente a ser disponibilizado obedece ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública.
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